Ahhh, esses tempos em que não te tenho
E a minha pele quase não respira....
E o meu corpo é feito de latência e espera
Imerso na melancolia dos orgasmos.
Ah, esses tempos em que não te encontro
E o meu sexo se contrai em tremores...
E a minha pele arde em urgência e chamas
E as minhas febres te deliram e gritam.
Esses tempos em que eu amo e amar é a minha solitude
E o meu amor me sufoca e trai, disperso nessa longitude
Porque só me toca o teu eco e o vazio dos meus dedos
quando você se vai.... assim tão cedo...
Por Van Luchiari
E a minha pele quase não respira....
E o meu corpo é feito de latência e espera
Imerso na melancolia dos orgasmos.
Ah, esses tempos em que não te encontro
E o meu sexo se contrai em tremores...
E a minha pele arde em urgência e chamas
E as minhas febres te deliram e gritam.
Esses tempos em que eu amo e amar é a minha solitude
E o meu amor me sufoca e trai, disperso nessa longitude
Porque só me toca o teu eco e o vazio dos meus dedos
quando você se vai.... assim tão cedo...
5 comentários:
Triste, doloroso..., falta de plenitude. Será que há saída? Que seja momentâneo!
uau...
será que há saída?
é incrível como você consegue falar de beleza assim.
mais uma vez, harmonia perfeita entre texto e imagem;
b.e.i.j.o.s.
Não há saída!
Mas há entradas....
Beijuca, moços.
;)
Uhmm essa posição é ótima para dar.
Não é foda quando somente os dedos preenchem o vazio...
Bjs.
Este!!!!
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